A gosto do deserto de Brasília.
Deserto dos ventos que levaram minha alma.
Que esfriam a tapioca que aquece a tripa
Aquela arrancada pela dor,
Que arrancou os sentidos
Deserto de quem deserdou Eros.
Feliz de quem entende a que veio,
Verá o oásis
Depois de agosto vem a primavera!
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